Caes que sobreviveram ao Tsunami

Como no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, os animais são vítimas em todo mundo das catástrofes, muitos morrem sem socorro, mas alguns conseguem sobreviver depois de resgatados pela proteção animal.

Vejam que momento lindo de lealdade e amor de um cão no meio de uma tragédia.

É um exemplo para todos.

Descrição do vídeo:

Equipe de Reportagem Japonesa, encontra cão em meios aos escombros em Arahama-Sendai. O cão atrai o repórter, ele quer que o repórter veja que ele está protegendo outro cão que parece estar desfalecido, ele rodeia o amigo e obriga a se mexer, para que o repórtet veja que ele ainda está vivo e precisa de ajuda. Não há informações se o repórter resgatou os cães, o que é pouco provável, mas ONGs Japonesas estão se dirigindo ao local, quando a reportagem foi ao ar. Quando postarem atualização do caso, eu atualizo. Enquanto isso vamos emanar energias positivas e orações a todos os seres viventes que ainda esperam por socorro, e uma prece a todos aqueles que agora brilham no céu..

g1 Aposentada recebe cao igual ao desaparecido

Aposentada recebe cão que pode ser o desaparecido em voo no RS

Cachorro parecido com ‘Pinpoo’ foi encontrado em Alvorada, na segunda (14).
Dona quer fazer exame de DNA para confirmar identidade do animal.

Nathália Duarte Do G1, em São Paulo

pinpoo (Foto: Arquivo Pessoal)
‘Pinpoo’ é a mistura das raças pincher e poodle
(Foto: Arquivo Pessoal)

Depois de um telefonema de um funcionário do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, a aposentada Nair Flores, 64 anos, teve renovada a esperança de encontrar o seu cão de estimação "Pinpoo". Um cachorro muito parecido com ele foi encontrado na segunda-feira (14), em Alvorada (RS).

"Pinpoo" teria fugido antes de embarcar no voo que iria de Porto Alegre (RS) para o Espírito Santo, em 2 de março.

"Um cão foi encontrado por uma pessoa em Alvorada (RS), na rua, e foi levado ao aeroporto. Eles então me ligaram e fui ver o cachorro. Ele é idêntico ao meu Pinpoo, não rejeita meus carinhos, mas também não me reconhece", afirma Nair ao G1.

Com muitos ferimentos, o cão encontrado em Alvorado foi levado a uma clínica em Porto Alegre, onde recebe atendimento. "Ele está em estado lamentável, muito machucado. Não me reconheceu e fugiu do banho, o que é estranho porque ele pedia para tomar dois banhos por dia. São coisas que ele não poderia esquecer em poucos dias. Mesmo assim tenho esperança que seja ele porque é igualzinho. Até a cortadinha que dou no pelo acima dos olhos, para não prejudicar a visão, é igual", diz a dona.

Segundo a aposentada, a idade dos animais também coincide. "Pelas unhas e pela dentição os médicos afirmam que esse cão tem cerca de 11 meses, como o Pinpoo. E o peso também é o mesmo registrado quando iríamos embarcar", afirma.

Nair, que na ocasião do embarque pagou R$ 684 mais a caixa pelo serviço de transporte do animal à empresa Gol, registrou um boletim de ocorrência sobre o sumiço do animal. Segundo informações da Gol, ‘Pinpoo’ passou por todos os procedimentos previstos pela legislação, mas no trajeto para o avião forçou a grade da embalagem que o transportava e fugiu para a área restrita do Aeroporto Salgado Filho.

Exame de DNA
Sem o reconhedimento do cachorro, a única alternativa para descobrir se o cão encontrado é mesmo Pinpoo é, segundo Nair, um exame de DNA.

"Preciso urgente de um exame de DNA para saber se é mesmo o Pinpoo, porque ele está irreconhecível. Esse será, no entanto, um exame trabalhoso e caro porque temos que colher material da mãe de Pinpoo, em Guarapari, no Espírito Santo, e desse cachorro aqui em Porto Alegre", explica.

A aposentada espera contar com o apoio de uma clínica que queira fazer o exame, apesar do transtorno do deslocamento até Guarapari (ES). ‘Pinpoo’ mescla as raças pincher e poodle, por isso tem este nome.

SP Campinas Delegada vai abrir nova investigacao sobre o abate

15 / 03 / 2011

Capivaras sofreram maus-tratos antes de abate, diz delegada

A Delegacia de Proteção Animal constatou que as capivaras do Lago do Café, em Campinas, a 93 km de São Paulo, sofreram maus-tratos até o cumprimento da autorização para o abate. De acordo com a delegada Ronasa Mortari, na área onde ficavam os animais havia comida envelhecida e sem condições de consumo.

Os depoimentos e a análise fazem parte do termo circunstanciado que apurou denúncias de maus-tratos aos animais. De acordo com a delegada, foram encontrados alimentos velhos e podres misturados com alimentos novos, sacos plásticos misturados na comida, sem limpeza para evitar uma contaminação. Além disso, houve negligência por parte da prefeitura por não ter separado machos de fêmeas.

O laudo do médico veterinário constatou que havia uma capivara que aparentemente estava grávida, mas que para a comprovação disso precisava ser feito um estudo mais aprofundado. Os animais que estavam no local aparentavam ter no máximo de dois a três anos, o que indica que ocorreu procriação e que muitos não faziam parte das 35 capivaras que foram confinadas desde 2008.

A delegada aguarda a conclusão do laudo feito pelo Instituto de Criminalística (IC) para concluir as investigações. Depois o caso vai ser encaminhado para a Justiça. Além disso, ela vai abrir uma nova investigação para apurar o abate das capivaras, já que a delegacia não foi avisada e os peritos não puderam acompanhar o processo.

Sobre a situação de maus-tratos, a prefeitura não foi notificada e desconhece as informações.
De acordo com o secretário de saúde Francisco Kerr Saraiva, 12 veterinários fizeram o abate com sedação e injeção letal. Os animais foram mortos dentro dos padrões de segurança sem colocar em risco a vida dos funcionários, que usaram roupas e equipamentos adequados.

Depois, os corpos foram incinerados em fornos específicos, atendendo a normas de segurança.
A prefeitura vai abrir um processo de licitação por meio da Secretaria de Serviços Públicos para que seja contratada uma empresa para fazer limpeza e reurbanização do Lago do Café. O edital para a contratação da empresa deve ser publicado em até 15 dias.

Entenda o caso – As capivaras que estavam confinadas no Lago do Café foram abatidas na noite de sábado (12), em uma operação que envolveu técnicos da Vigilância Sanitária e de setores da prefeitura municipal. O processo de abate, realizado entre as 16h e 21h, foi realizado por pelo menos 25 pessoas e não foi divulgado por se tratar de “assunto técnico, em que não é necessário avisar a população”, de acordo com secretaria.

Entre 2006 e 2008, três funcionários da prefeitura que trabalhavam no Lago do Café morreram com febre maculosa. O parque, uma das principais áreas de lazer de Campinas, foi interditado por causa da infecção do carrapato-estrela. Nos últimos dois anos, foram registradas sete mortes por febre maculosa na cidade.

A eliminação das capivaras, hospedeiras do carrapato-estrela, que transmite a febre maculosa e, por isso, representam risco à saúde de quem frequenta a área, viraram motivo de polêmica entre a prefeitura e um grupo de ambientalistas da cidade, que tentaram na Justiça impedir o abate, mas não conseguiram.

Manifestação – No domingo (13), representantes do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais de Campinas, do Peta, da Associação de Amigos dos Animais de Campinas (AAAC) e dos Ativistas Veganos Independentes usaram cruzes, cartazes e acenderam velas, para informar a população sobre a morte das capivaras.

Na noite de sábado, pelo menos 30 pessoas, representantes do conselho e de outras entidades de proteção dos animais, foram até o Lago do Café, depois de serem avisados por moradores vizinhos do parque sobre o abate, mas foram impedidos de entrar pela Guarda Municipal, que chegou a jogar gás de pimenta, de acordo com o presidente do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais. (Fonte: G1)

SP Campinas Delegada vai abrir nova investigacao sobre o abate

15 / 03 / 2011

Capivaras sofreram maus-tratos antes de abate, diz delegada

A Delegacia de Proteção Animal constatou que as capivaras do Lago do Café, em Campinas, a 93 km de São Paulo, sofreram maus-tratos até o cumprimento da autorização para o abate. De acordo com a delegada Ronasa Mortari, na área onde ficavam os animais havia comida envelhecida e sem condições de consumo.

Os depoimentos e a análise fazem parte do termo circunstanciado que apurou denúncias de maus-tratos aos animais. De acordo com a delegada, foram encontrados alimentos velhos e podres misturados com alimentos novos, sacos plásticos misturados na comida, sem limpeza para evitar uma contaminação. Além disso, houve negligência por parte da prefeitura por não ter separado machos de fêmeas.

O laudo do médico veterinário constatou que havia uma capivara que aparentemente estava grávida, mas que para a comprovação disso precisava ser feito um estudo mais aprofundado. Os animais que estavam no local aparentavam ter no máximo de dois a três anos, o que indica que ocorreu procriação e que muitos não faziam parte das 35 capivaras que foram confinadas desde 2008.

A delegada aguarda a conclusão do laudo feito pelo Instituto de Criminalística (IC) para concluir as investigações. Depois o caso vai ser encaminhado para a Justiça. Além disso, ela vai abrir uma nova investigação para apurar o abate das capivaras, já que a delegacia não foi avisada e os peritos não puderam acompanhar o processo.

Sobre a situação de maus-tratos, a prefeitura não foi notificada e desconhece as informações.
De acordo com o secretário de saúde Francisco Kerr Saraiva, 12 veterinários fizeram o abate com sedação e injeção letal. Os animais foram mortos dentro dos padrões de segurança sem colocar em risco a vida dos funcionários, que usaram roupas e equipamentos adequados.

Depois, os corpos foram incinerados em fornos específicos, atendendo a normas de segurança.
A prefeitura vai abrir um processo de licitação por meio da Secretaria de Serviços Públicos para que seja contratada uma empresa para fazer limpeza e reurbanização do Lago do Café. O edital para a contratação da empresa deve ser publicado em até 15 dias.

Entenda o caso – As capivaras que estavam confinadas no Lago do Café foram abatidas na noite de sábado (12), em uma operação que envolveu técnicos da Vigilância Sanitária e de setores da prefeitura municipal. O processo de abate, realizado entre as 16h e 21h, foi realizado por pelo menos 25 pessoas e não foi divulgado por se tratar de “assunto técnico, em que não é necessário avisar a população”, de acordo com secretaria.

Entre 2006 e 2008, três funcionários da prefeitura que trabalhavam no Lago do Café morreram com febre maculosa. O parque, uma das principais áreas de lazer de Campinas, foi interditado por causa da infecção do carrapato-estrela. Nos últimos dois anos, foram registradas sete mortes por febre maculosa na cidade.

A eliminação das capivaras, hospedeiras do carrapato-estrela, que transmite a febre maculosa e, por isso, representam risco à saúde de quem frequenta a área, viraram motivo de polêmica entre a prefeitura e um grupo de ambientalistas da cidade, que tentaram na Justiça impedir o abate, mas não conseguiram.

Manifestação – No domingo (13), representantes do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais de Campinas, do Peta, da Associação de Amigos dos Animais de Campinas (AAAC) e dos Ativistas Veganos Independentes usaram cruzes, cartazes e acenderam velas, para informar a população sobre a morte das capivaras.

Na noite de sábado, pelo menos 30 pessoas, representantes do conselho e de outras entidades de proteção dos animais, foram até o Lago do Café, depois de serem avisados por moradores vizinhos do parque sobre o abate, mas foram impedidos de entrar pela Guarda Municipal, que chegou a jogar gás de pimenta, de acordo com o presidente do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais. (Fonte: G1)