Conhecido por sua inteligência e lealdade Terriers American Pit Bull tornar excelentes companheiros, amoroso e protetor, apesar da imprensa injusta .
Não há nenhuma raça de cão que necessite mais de nossa compaixão;
Conhecido por sua inteligência e lealdade Terriers American Pit Bull tornar excelentes companheiros, amoroso e protetor, apesar da imprensa injusta .
Não há nenhuma raça de cão que necessite mais de nossa compaixão;
Postado dia 14/10/2008 por Mãe de Cachorro – Ana Corina
Recebi o texto abaixo do Instituto Ecosul e achei super pertinente publicá-lo uma vez que, sob o véu da proteção animal, muitas pessoas vivenciam o transtorno. angariando, simpatia e ajuda de quem não conhece a verdadeira realidade diária dos animais.
Portanto, se você quer ajudar algum abrigo/canil, visite-o, de preferência sem avisar, e veja as condições, inclusive de espaço, em que os animais são mantidos.
Animals hoarder – Acumulador de animais
Hoarding é uma patologia psiquiátrica, que é caracterizada por uma excessiva acumulação e retenção de coisas e/ou animais até eles interferirem no dia a dia, como o cuidado com a casa, saúde, família, trabalho e vida social. Hoarding é, muito freqüentemente, um sintoma de uma doença mental mais grave, como o transtorno obsessivo compulsivo.
O Dr. David Tolin, diretor do Centro de Transtornos da Ansiedade, do Hospital Hartford, define hoarding:
“Até agora, hoarding é considerado por muitos pesquisadores como um tipo de transtorno obsessivo compulsivo. Entretanto, para outros cientistas, hoarding também pode ser relatado como transtorno do controle do impulso que podem ser:
Há os acumuladores de coisas e os acumuladores de animais.
Os acumuladores de animais, (animals hoarders), são pessoas que necessitam de cuidados psiquiátricos, porém ainda não há literatura médica a respeito. Essas pessoas têm dificuldade em tomar decisões racionais e de tomarem conta de si próprios, mesmo em relação ao básico. Também não conseguem lidar com situações que não possam controlar – geralmente a morte de qualquer animal leva a uma forte sensação de angústia.
O Dr. Gary Patronek, veterinário americano, diretor do Centro para Animais e Políticas Públicas da Universidade de Tufts e seu grupo chamado “The Hoarding of Animals Research Consortium”, criado em 1997, definiram um acumulador de animais como:
O Dr. Gary Patronek também conduziu uma pesquisa, em 1999, para delinear o perfil do acumulador de animais e, chegou às seguintes conclusões:
Em maio de 2003, os agentes da Humane Society de Maryland, nos Estados Unidos, invadiram o centro para animais “Chubbers Animal Rescue”, do casal Linda Farve e Ernie Mills. Os agentes encontraram mais de 300 gatos, vivendo em condições precárias de alimentação e higiene, incluindo mais de 70 corpos de felinos, em vários estágios de decomposição. Além disso, o chão do “estabelecimento” estava coberto por fezes, urina, lixo e esqueletos.
O casal foi julgado e condenado por crueldade contra os animais.
Os acumuladores, muitas vezes, aparentam levar vidas normais – são educados, simpáticos e conversadores. Porém, os animais (e eles próprios) vivem entre fezes, urina e lixo e, encontram-se subnutridos e doentes. Os cães, geralmente, estão infectados por várias doenças e os gatos com leucemia (FeLV), aids felina (FIV), etc.
Os animais que morrem, freqüentemente não são retirados do local. O acumulador não tem a percepção da falta de higiene e dos riscos para a própria saúde e a dos animais.
O acumulador não consegue dizer “não” a colocar mais um bicho em sua casa, por mais que esteja superlotada ou que o animal recolhido esteja muito doente (contagiando os outros animais). Ele acha que o bicho estará bem com ele, melhor do que em qualquer outro lugar e “nega” que seus animais estejam em condições precárias de saúde. Cães e gatos são as principais vítimas: 65% de gatos e 60% de cães estão envolvidos nas ocorrências.
Como o acumulador é, uma pessoa mentalmente doente, há controvérsias em relação à punição desse tipo de pessoa.
Mas, de uma forma geral, o acumulador é enquadrado nos crimes de negligência e crueldade contra os animais (maus – tratos).
Esse tipo de situação já é preocupante, em termos de saúde pública, nos Estados Unidos.
Junho/2006.
Martha Follain – Formação em Direito,Neurolingüística – Hipnose, regressão-Terapia Reikiana – animais e humanos-Terapia floral – animais e humanos.
CRT 21524.
Peguei um dos muitos vídeos no YouTube sobre o assunto. Basta digitar “animal hoarding” por lá para ver como o assunto é preocupante.
Este artigo pertence ao Mãe de Cachorro Também é Mãe.
http://www.maedecachorro.com.br/2008/10/colecionadores-de-animais/
Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
![]() Amigos dos animais, várias pessoas nos escrevem perguntando sobre assuntos cujas respostas estão disponíveis em nosso site. Enviaremos separadamente cada uma delas e solicitamos repassarem para seus contatos. Perguntas Frequentes (2) |
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Volta Redonda/RJ – 08 de novembro de 2011
Amigo,
Nos últimos dois meses assistimos chocados notícias de atos brutais de crueldade praticados contra animais na região do Sul Fluminense: No dia 19 de setembro o guarda municipal de Barra Mansa, Gérson dos Santos Leite, foi detido após atear fogo em um cão numa praça do bairro Santa Cruz, em Volta Redonda e no dia 01 de novembro o funcionário da Defesa Civil de Pinheiral, Robson de Oliveira Cassiano, foi filmado enquanto executava uma égua debilitada à golpes de marreta e ponteiro, no bairro Parque Maira, em Pinheiral.
O primeiro, Gérson dos Santos Leite, foi conduzido à Delegacia de Polícia, autuado e liberado depois que assumiu o compromisso de comparecer ao Juizado Especial [veja matéria]; já o Sr. Robson de Oliveira Cassiano sequer recebeu voz de prisão ou qualquer repreensão pelo ato praticado [veja matéria].
Ocorre, que nossa legislação penal, leniente com tais covardias, enquadra essas condutas monstruosas como crime de maus tratos contra animais (artigo 32 da Lei 9.605/98) e prevê penas de 3 (três) meses a 1 (um) ano e multa, podendo esta pena ser aumentada de 1/6 a 1/3, quando a violência resultar na morte do animal.
Aqui, é importante frisar que no direito brasileiro são considerados crimes de "menor potencial ofensivo" todos aqueles cuja pena máxima prevista não seja superior a dois anos. Nesses casos, o autor do crime é julgado com base na Lei 9.099/95, Lei dos Juizados Especiais, que prevê uma série de institutos que beneficiam o criminoso impedindo, por exemplo, que este seja preso em flagrante ou que tenha que pagar fiança, desde que se comprometa a comparecer ao Juizado Especial quando for intimado.
É isso amigo, pasme, mas por mais estarrecedor que possa parecer nossa lei penal trata esses crimes violentos, praticados contra seres indefesos e de consequências tão nefastas como crimes de “menor potencial ofensivo”.
Assim, o Sr. Gerson dos Santos Leite, o Sr. Robson de Oliveira Cassiano e outros tantos monstros dos quais temos notícia todos os dias, podem responder ao processo em liberdade e muitas vezes não chegam a cumprir pena pelos atos praticados.
Nesta hora, é que se torna fundamental a sua participação não apenas denunciando situações de maus tratos, como sempre ressaltamos, mas também influenciando nos rumos das decisões tomadas por nossos representantes em todas as esferas do Poder Legislativo.
Hoje tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei 7.199/2010, http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=474875, assinado por diversos deputados do PV, que pretende aumentar as penas previstas para o crime de maus tratos contra animais para de 2 (dois) anos e 1 (um) mês até 4 (quatro) anos além da multa.
Embora possa não parecer uma medida de grande efeito, tal alteração é suficiente para retirar esse crime do rol dos crimes de “menor potencial ofensivo” e, assim, impedir que pessoas tão cruéis gozem dos benefícios da Lei dos Juizados Especiais e saiam praticamente ilesos, sem sofrer qualquer tipo de punição pela covardia praticada.
Convidamos você para colaborar com essa mudança assinando a petição no link www.peticao24.com/sim que tem por objetivo demonstrar apoio à aprovação do Projeto de Lei 7.199/2010. Sua participação é muito importante na medida em que, quanto maior o número de assinaturas colhidas, mais latente fica o apoio popular ao aumento das penas do crime de maus tratos contra animas, mandando um recado claro de que nossa sociedade não será tolerante com tamanha perversidade.
Pense: alguém capaz de praticar um ato de exacerbada brutalidade e insana crueldade é, certamente, uma pessoa que não deveria regressar ao convívio social sem sofrer qualquer tipo de medida punitiva ou ressocializadora. Principalmente numa sociedade que detém a informação de que psicopatas e sociopatas costumam iniciar sua empreitada criminosa maltratando animais.
Enfim, caso ainda não esteja convencido da importância de sua participação assinando e divulgando o apoio à aprovação do PL 7.199/2010 vale lembrar que também tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei 4.548/98 que tem por finalidade retirar os animais domésticos e domesticados da proteção do artigo 32 da Lei 9.605/98. Se tal projeto for aprovado condutas como a de quem ateia fogo num animal indefeso, em uma praça pública, ou executa um animal a golpes de marreta não serão passíveis de qualquer tipo de punição.
Então, de qual lado você está? Qual o legado de civilidade, amor à natureza e respeito aos animais você quer deixar para seus filhos e para as futuras gerações?
É para isso, amigo, que solicitamos sua colaboração divulgando e assinando agora a petição no link www.peticao24.com/sim. No ensejo, parafraseamos Edmund Burke para lembrá-lo de que: Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados.
Abraços,
Vira-Lata
www.vira-lata.net
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Texto gentilmente escrito com exclusividade para o Mãe de Cachorro pela médica veterinária, editora do site Cachorro Verde, Sylvia Angélico.
Mais observações pertinentes:
Texto gentilmente escrito com exclusividade para o Mãe de Cachorro pela médica veterinária, editora do site Cachorro Verde, Sylvia Angélico.
Fonte: http://www.maedecachorro.com.br/2011/11/como-escolher-a-melhor-rao-para-o-meu-gato-parte-1/
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Como escolher a melhor ração para o meu gato? – Parte 2
Posted: 08 Nov 2011 02:13 AM PST
Leia também: Como escolher a melhor ração para o meu gato? – Parte 1 EXCLUSIVO: Existe muita desinformação a respeito das dietas úmidas para gatos. Muitos pré-conceitos. Fora do Brasil, rações úmidas para gatos são tidas como as melhores opções. Mas por aqui ainda são um tabu danado. Prós das dietas úmidas de lata (não as de sachês): · Saciam os gatos (pelo elevado teor de umidade, chegando a 84%; contra 10-12% de água das rações secas) fornecendo menos calorias. Pra se ter uma idéia, 1kg de ração seca Super Premium para gatos adultos pode conter 4.000 calorias! É muito para os bichanos que em geral vivem em ambientes cada vez menores e comem à vontade. Não é à toa que há tantos gatos acima do peso e morbidamente obesos. (Aliás, descubra se seu felino está de bem com a balança, comparando-o a essa tabela ilustrada: http://tinyurl.com/62nlu67 ). · Não têm conservadores, uma vez que são fechadas à vácuo. Tanto que elas estragam – o que é bom sinal, alimentos devem estragar, o anormal é durarem 1 ou 2 anos fora da geladeira… · Para conseguirem produzir o grânulo (“bolinha”) de ração, os fabricantes em geral empregam bastante amido. Por estar na forma de “patê”, as rações de lata contêm menos amido e maior teor de proteínas e de gorduras de origem animal. Mas é preciso conhecer um segredinho para interpretar corretamente os rótulos das latas. Lá estará descrito: “contém 8-10% de proteína bruta na matéria natural”, o que fará você achar esses níveis uma miséria. Mas a questão é que é preciso descontar o teor de água presente nessas rações. Quer ver? Supondo que em 100 gramas de ração de lata, haja 80% de água.Se descontarmos os 80 gramas de água, sobram 20 gramas de matéria seca (a parte desidratada da ração), que é onde estão os nutrientes. A presença de água é o que diferencia a matéria natural (com água) da seca (sem água). E é em cima desses desses 20 gramas de matéria seca que você deve calcular os valores de proteína. Se descontarmos os 80% de água, os 10% de proteína da matéria natural, se tornam 10 gramas na matéria seca. Dez gramas equivale a metade de 20 gramas. Ou seja, uma ração de lata que contenha 80% de água e 10% de proteína bruta na matéria natural, na verdade contém 50% de proteína na matéria seca. · Mais carnes, vísceras e gordura animal na fórmula é sinônimo de dieta mais adequada ao carnivorismo felino, o que ajuda a prevenir o diabetes (por provocar menos picos glicêmicos), a obesidade (pela menor ingestão calórica e de amido), as alergias causadas por conservadores e/ou subprodutos de milho ou soja e, por conseqüência, a temível lipidose hepática. · O fato da ração em lata conter até cerca de 80% de umidade pode dar entender que estamos pagando muito caro por… água. Mas, para os bichanos, obter água ingerindo o alimento é muito mais fisiológico. Nossos gatos descendem de pequenos felinos do deserto africano que, sem acesso regular a fontes hídricas, evoluíram para aproveitar os 60-70% de água naturalmente presente nos corpos das presas. E essa adaptação não mudou significativamente no gato doméstico. Estudos indicam que gatos alimentados exclusivamente com rações secas não percebem que estão desidratados com a mesma eficiência com que os cães percebem. Ou seja, é possível que felinos que vivem à base de grânulos não ingiram água em volume suficiente para compensar a falta de umidade da ração seca. Esta é uma das teorias que explicaria a elevada prevalência de doenças crônicas do trato urinário inferior nos gatos de hoje em dia. Não acredita? Faça o teste: ofereça ração de lata ao gato e veja uma redução drástica na procura por água. Reinstitua a ração seca e observe o bichano aumentar o consumo de água. · A água da ração de lata tem mais uma vantagem interessante, descoberta há pouco tempo. Ela aumenta a digestibilidade da ração! Faz sentido, afinal, o gato evoluiu – ao longo de milênios – para ingerir simultaneamente água + alimento. · Possibilidade de variar a matéria-prima da dieta é outra vantagem. Ao contrário das rações secas, que em geral se apresentam nas versões “carne” e “peixe”, as rações de lata permitem que se varie a matéria-prima dafórmula. Há latas com atum, carne bovina, frango, peru e até de carne e um pouco de legumes. Variar a matéria-prima aumenta o aporte de nutrientes e elementos diferentes, tornando menos provável a carência ou excesso de substâncias. · Por conterem elevado teor de carnes e gordura, agradam naturalmente ao paladar dos gatos. Todavia, as rações secas empregam flavorizantes (“cheirinhos e sabores”), que são verdadeiros segredos industriais e que parecem deixar os gatos viciados. Isso pode dificultar a transição para uma ração úmida, que muitas vezes não contém esse aditivo. · Por não incluírem grãos (ou os conterem em baixa quantidade), as rações de lata estão menos sujeitas à contaminação por micotoxinas – perigosas toxinas produzidas por fungos que acometem cerca de 25% da nossa produção de soja e de milho. As micotoxinas podem causar ao longo do tempo danos ao sistema reprodutivo, imunológico e hepático. · Como não sofrem o processamento industrial da extrusão (que cria as “bolinhas” das rações secas), a biodisponibilidade (grau de aproveitamento) das fontes de proteína empregadas é teoricamente superior. Contras das dietas úmidas de lata (não as de sachês): · A grande crítica às rações de lata é a suposição de que causam mais “tártaro” nos gatos, por serem molinhas e úmidas. Mas a verdade é que a maioria dos gatos comem ração seca e mesmo assim desenvolvem doença periodontal. Na verdade, alguns veterinários acreditam que a presença de amido (abundante nas rações secas convencionais) é justamente um fatores predisponentes, pela fermentação do amido na boca. E se engana quem pensa que o gato mastiga adequadamente os grânulos de ração seca. No máximo, quebram algumas “bolinhas” com os molares e mandam pra dentro. Quem já viu regurgitação de gato, observou que a ração seca foi devolvida do mesmo jeito que entrou: inteirinha. Essa quebradinha com os molares não é suficiente para limpar os dentes. Portanto, quando a questão é essa, creio que dá empate. Até porque entram mais fatores predisponentes ao acúmulo de “tártaro”: genética, pH da saliva, distribuição dos dentes, imunidade, número de gatos na casa etc. · Não são práticas. As rações de lata requerem refrigeração e se mantêm frescas por no máximo alguns dias. O ideal, para que não percam sabor e odor atraentes ao gato é que, uma vez abertas, sejam conservadas em recipientes tampados e não na lata. Até por que a lata, por ser de metal, pode liberar substâncias prejudiciais à saúde dos gatos. · Não são ecológicas. Contorne isso, lavando bem as latas e descartando-as corretamente, para reciclagem. · Desvantagem que encaro uma vantagem: por não conterem conservadores (ou conterem pouco), é preciso restringir as refeições a determinados horários. Não dá pra encher a vasilha com ração úmida e largar lá o dia todo. Ela vai estragar, perder seus atrativos, ressecar, atrair moscas. Restringir horários de alimentação para os gatos não é um mau hábito. Eles não precisam ter comida à vontade, como muita gente pensa. Podem perfeitamente se adaptar a duas ou três refeições ao dia. Deixar de oferecer ração à vontade contribui significativamente para a prevenção ou controle da obesidade. Claro, no começo, eles miam, protestam, querem o buffet livre de volta. Mas depois se acostumam. · A camada de gordura gelatinosa que se acumula no topo da ração úmida. Essa porção deve ser desprezada, ou então, bem misturada à ração. Gatos consomem presas magras (ratos, aves, répteis). A primeira colherada de uma lata recém-aberta pode consistir de gordura pura, o que não é nada bom. Rações de sachê: Fazendo um apanhado geral, uma dieta comercial adequada para as particularidades de um felino saudável deve ter: · Elevado teor de proteína e gordura bruta (extrato etéreo): pelo menos acima de 28% para a proteína) · Composição que prioriza alimentos de origem animal · Baixo teor de amido (carboidratos). Infelizmente o % de carboidrato não é informado no rótulo, uma vez que carboidratos não são elementos necessários às dietas felinas e caninas… Para descobrir o valor de carboidrato contido em uma ração é preciso descontar os valores de umidade, de proteína bruta, de extrato etéreo, de fibras, de matéria mineral etc., o que dificulta a tarefa. · Umidade vai muito bem. Estimula o gato a urinar mais diluidamente, aumenta a digestibilidade do alimento e sacia sem fornecer calorias em excesso. · Ausência de corantes (vermelho, azul, amarelo etc.) · De preferência, conservadores naturais (óleo de alecrim, tocoferóis), ao invés de BHT, BHA, propilenoglicol ou etoxiquina. ·Rações – tanto secas quanto úmidas – mas principalmente as secas – podem ser enriquecidas com pedacinhos de alimentos naturais nutricionalmente valiosos aos gatos. Sobre como suplementar e enriquecer rações, leia:
LEMBRE-SE: não podemos dar cebola nem alho aos gatos, nem temperar alimentos com cebola e muito menos oferecer papinhas comerciais para bebés, que são muito salgadas e podem conter cebolas. Mesmo uma quantidade pequena de cebola e de alho pode causar anemia grave nos gatos (já o alho para cães é um ótimo suplemento em pequenas quantidades, sempre cru e picadinho, ajudando a mantê-los mais saudáveis e livres de parasitos internos e externos, entre outros benefícios). Texto gentilmente escrito com exclusividade pela médica veterinária, editora do site Cachorro Verde, Sylvia Angélico.
PRÓXIMO POST: Qual a maneira correta de alimentar seu bichanos? Dicas de manejo dietético para gatos!
Fonte: http://www.maedecachorro.com.br/2011/11/como-escolher-a-melhor-rao-para-o-meu-gato-parte-2/ |