Entenda como funciona a vermifugação de pets e os benefícios

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Saiba de que maneira os vermífugos podem proteger e manter a saúde do seu pet felino ou canino.

Protegendo cães e gatos de uma série de doenças causadas por vermes, a vermifugação de pets é essencial para manter a saúde e o bem-estar dos animais, evitando problemas como a cestoide, a ascaridíase e ancilostomose – que causam complicações intestinais e podem, quando não tratadas, desencadear sintomas que vão desde anemias até hemorragias graves.

Embora o mercado conte com diversas opções de vermífugos nos dias de hoje, é importante que um médico veterinário indique o melhor para o seu pet, garantindo a eficiência do produto e a proteção do seu bichinho de estimação. Desenvolvidos de maneiras distintas para manter a saúde dos cães e dos gatos, os vermífugos também devem ser administrados de forma diferente nos pets caninos e nos bichanos.

Os cães devem receber a primeira dose dessa proteção entre os seus 15 e 30 primeiros dias de vida, repetindo a dose por mais uma a três vezes após a inicial com intervalos de 15 dias. Após essa primeira proteção, o animal deve receber novas medicações contra vermes a cada semestre – sendo que a dose varia de acordo com o tamanho do animal a partir desta fase -, garantindo a sua segurança por toda a vida.

No caso dos felinos, a primeira dose do vermífugo deve ser administrada aos 30 dias de vida, e repetida após 15 dias; sendo que, depois disso, as doses de vermífugos devem ser administradas ao bichano a cada trimestre para o resto de sua vida – mantendo a proteção do bicho contra os vermes e as doenças causadas por eles.

Além da vermifugação, também é importante que o animal esteja sempre limpo e com a higiene em dia, já que as pulgas também são agentes transmissores de uma série de doenças – assim como larvas e ovos que possam entrar em contato com as patas do seu pet em passeios pelas ruas da cidade – e ficar de olho em possíveis contaminações de parasitas no seu bicho de estimação também pode ajudar muito a manter o seu bem-estar.

As verminoses podem causar muitos sinais atípicos na saúde do seu bichinho de estimação, e o sangue nas fezes é um dos principais deles. Além disso, sintomas como vômitos, anemia, perda de apetite, sonolência, queda e perda de brilho da pelagem, diarreia e a presença de fezes pastosas e de cheiro forte também podem ser grandes indicativos de que o animal está contaminado por algum verme e, notando isso, a melhor opção é que o dono encaminhe o seu pet a uma clínica veterinária – permitindo que um diagnóstico concreto seja feito e que o tratamento seja iniciado.

Somente por meio da avaliação de um profissional e da realização de exames diversos (em que o corpo parasitológico de fezes é o principal foco) é que se pode identificar a fonte de contaminação e o tipo de verme que está afetando o seu pet, e é de acordo com estes fatores que um tratamento específico será indicado – portanto, não arrisque tentar curar o seu amigão por conta própria (pois isso pode acabar prejudicando-o mais ainda), e leve-o à uma clínica veterinária assim que notar sintomas estranhos no animal.

Matéria validada pelo Dr. Ricardo Tubaldini (CRMV – SP 23.348), Médico Veterinário formado pela Universidade Paulista e Cirurgião Geral e Ortopedista em Hospital Veterinário de São Paulo. Dr. Tubaldini é Diretor de Conteúdo do portal CachorroGato.

Autor: Terra – CachorroGato
Fonte: http://mulher.terra.com.br/comportamento/entenda-como-funciona-a-vermifugacao-de-pets-e-os-beneficios,7c7d54e520006410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html
Autor: Foto: Getty Images

Afinal, quem são os animais?

Sempre achamos que a Europa tinha mais conscienciência sobre o abandono e cuidado com os animais. Mas, graças a internet vemos que há um equilíbrio na situação das mazelas dos mesmos. Agora, o importante é que a mobilização é cada vez maior e, como sempre acreditei, fazer pensar é a a unica solução para vitória de nossa causa…..

O calor é perigoso para cães e gatos

A hipertermia pode causar desmaios, convulsões e até morte. Saiba como protegê-los do calor intenso

Daniela Macedo
Cachorro e ventilador

(Istockphoto/VEJA)

“A hipertermia é o problema mais comum — e o mais grave — para cães e gatos no verão”, diz o veterinário Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care, em São Paulo. Como eles não transpiram, a respiração é a única forma de controle da temperatura do corpo. No verão, porém, o ar quente e úmido prejudica esse mecanismo. Resultado: o animal ofega na tentativa de intensificar a troca de calor. “O risco é ainda maior para animais obesos, para cachorros com pelagem densa, como bernese e husky siberiano, e para as raças braquicefálicas — aquelas de focinho curto —, como os cães boxer, buldogue e pug e os gatos persas, que já respiram com dificuldade em condições normais”, explica Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo. Veja, a seguir, os cuidados para prevenir a hipertermia no animalzinho.

EM CASA
Nada de deixar o animal no quintal constantemente ensolarado ou fechado no apartamento abafado. Sombra (em ambientes arejados) e água fresca são questão de sobrevivência para cães e gatos. Troque a água do bebedouro várias vezes ao dia e certifique-se de que o pote não fique exposto ao sol em nenhum momento — afinal, quem gosta de água morna? Vale até acrescentar umas pedrinhas de gelo ao bebedouro. Para os gatos, que preferem água corrente, um bebedouro eletrônico pode estimulá-los a ingerir mais líquido ao longo do dia. Dica dos especialistas: borrifar água no dorso e nas patinhas ajuda a resfriar o animal. Se ele ficar ofegante, enrole-o em uma toalha molhada com água fria e deixe-o por um tempinho em frente ao arcondicionado ou ventilador

E+/GETTY IMAGES

NO CARRO
Cachorros são loucos por passeios de carro, certo? O problema é que essa excitação também atrapalha o processo de resfriamento do corpo. Portanto, nos dias muito quentes, o ar-condicionado deve permanecer ligado durante todo o trajeto — e, de preferência, evite viagens longas durante o dia. Outra recomendação dos veterinários: nunca, em hipótese alguma, deixe o bicho preso no carro, nem com uma fresta do vidro aberta e sob uma árvore. Mesmo na sombra, a temperatura no interior do veículo sobe rapidamente, e o animal pode desmaiar ou até morrer em meia hora

AURORA/GETTY IMAGES

PASSEIOS
Cães são leais e nunca recusam um convite do dono para passear, mas se vivessem sozinhos na natureza jamais sairiam da toca sob o sol escaldante. Não é necessário suspender as caminhadas diárias, claro, mas o ideal é reduzir o percurso e restringir os horários das saídas: antes de 10 horas e após as 18 horas. Prefira locais gramados — o asfalto quente pode queimar os coxins, aquelas almofadinhas das patas — e leve água em bebedouros portáteis. A dica das borrifadas de água fria no dorso também se aplica aos passeios. E respeite os limites do cão: interrompa o passeio do animal ofegante, que tenta fugir do sol em busca das áreas sombreadas. Por fim, cães agressivos devem usar focinheira de ferro, um modelo que não impede a abertura da boca. E atenção! Passear com cães de focinho achatado nos dias quentes, com focinheira fechada, é meio caminho andado para uma hipertermia severa

ANTIPULGAS
Com a proliferação de parasitas no verão, os especialistas recomendam a aplicação de produtos que protegem o animal de pulgas e carrapatos a cada três semanas. “Evite dar banho dois dias antes e dois dias depois da aplicação do produto”, ensina o veterinário Mário Marcondes

BANHO E TOSA
As salas de banho e tosa das pet shops são ambientes propícios para a hipertermia: o stress prejudica a respiração do animal e, com os secadores ligados o dia inteiro, a temperatura fica sempre elevada. Evite os horários de pico do calor e mantenha o pelo dos animais mais curto que o habitual. Em casa, os banhos semanais devem ser feitos com água morna, pois a água muito fria pode causar choque térmico. Por fim, use apenas a toalha para secar animais de pelo curto, e o ar frio do secador para os de pelo longo

ATENÇÃO!
Se o animal mostrar-se inquieto, permanecer com a respiração ofegante e apresentar língua levemente arroxeada, mesmo após as tentativas caseiras de resfriá-lo, leve-o imediatamente ao veterinário, mantendo-o envolto em uma toalha molhada com água fria e, no carro, posicionado em frente à saída do ar-condicionado. “Em condições normais, a temperatura corporal não ultrapassa 39,5 graus. Se ela chegar a 40 graus, porém, só a respiração poderá ser insuficiente para resfriar o animal. Nesse caso, ele talvez precise de aplicação de soro refrigerado na veia ou até necessite ser sedado e entubado”, explica o veterinário Marcelo Quinzani

Cuidado com o sol!
O câncer de pele não é exclusivo dos seres humanos. A exposição prolongada ao sol é responsável pela incidência de câncer de pele em cães e, principalmente, em gatos — os bichanos são mais propensos em razão do hábito de passar horas tomando banhos de sol. Como os danos dos raios ultravioleta são cumulativos, a maioria dos casos envolve animais idosos.

Sintomas: a doença começa como uma manchinha avermelhada na pele e se torna uma ferida que não cicatriza ou, se cicatriza, volta logo em seguida
Áreas mais afetadas: regiões do corpo com pelagem menos densa. Nos gatos, as lesões malignas tendem a surgir nas pálpebras, no focinho, na parte interna das orelhas e na região entre os olhos e as orelhas. Nos cachorros, a área de risco é o abdômen
Prevenção: é possível proteger as áreas de pouca pelagem com protetor solar FPS 30 tradicional, desde que sem perfume e hipoalergênico. Como os gatos têm o hábito de se lamber constantemente, o ideal seria evitar os longos banhos de sol
Tratamento: consiste na remoção cirúrgica ou na crioterapia, em que a lesão é queimada com nitrogênio líquido. Parece simples e até pode ser, quando ela surge na barriga. Nos gatos, porém, a doença afeta pálpebras, orelhas e focinho, o que pode resultar em deformação da face. Vale frisar que, quanto mais precoce o diagnóstico, maiores são as chances de cura
Raças com maior risco de desenvolver a doença: animais de pelagem curta e branca. Como os tumores malignos costumam aparecer na cabeça, gatos e cães bi e tricolores, como fox paulistinha, bull terrier e whippet, também podem desenvolver a doença

Dieta sem riscos
É difícil resistir à carinha de carente do cachorro diante de uma guloseima, não? Quando o alimento em questão for chocolate, ignorá-lo é a opção mais segura. O chocolate contém duas substâncias estimulantes que afetam o sistema nervoso central e fazem muito mal ao bicho de estimação: teobromina e cafeína. “Dependendo da quantidade ingerida, o chocolate pode causar vômito, diarreia, arritmia ou convulsão em cães e gatos”, diz Tatiane Marry Sipriani, clínica-geral do Koala Hospital Animal, em São Paulo. Quanto maior a concentração de cacau, maior o perigo para o bichinho. Veja outros alimentos que podem ser tóxicos para eles:
Uva: estudos apontam que a ingestão regular da fruta pode ser responsável por casos de insuficiência renal em cães e gatos
Derivados de leite: para alguns animais, sorvete, iogurte e outros produtos com lactose podem provocar vômito e diarreia
Alho e cebola: o consumo regular de comida temperada com alho e cebola pode afetar a produção de glóbulos vermelhos e levar à anemia

Fonte http://veja.abril.com.br/

Pitbull é usado em terapia para deficientes

Edson Silva/Folhapress
Paciente brinca com Digit (cão rotweiller) e Romeu (pitbull) na entidade Cantinho do Céu, em Ribeirão Preto
Paciente brinca com Digit (cão rotweiller) e Romeu (pitbull) na entidade Cantinho do Céu, em Ribeirão Preto

JULIANA COISSI
DE RIBEIRÃO PRETO

O pelo negro e o porte atlético dão ao rottweiler Digit um ar de "bad boy" o suficiente para passar a madrugada como cão de guarda em uma obra, espantando ladrões. No canil, Romeu impõe-se como um pitbull de 42 kg de puro músculo.

Apesar dessa fama, uma vez por semana, Digit e Romeu deixam de lado a valentia e se tornam cães terapeutas para crianças e adultos excepcionais no Cantinho do Céu, em Ribeirão Preto (SP).

Estigmatizadas como raças agressivas, o pitbull e o rotttweiler têm ganhado espaço, ainda tímido, entre labradores e outros cães usados em asilos e hospitais.

Em Ribeirão, a visita ocorre todas as sextas. O Cantinho abriga 50 crianças e adultos, a maioria acamados ou cadeirantes com paralisia cerebral.

Digit e Romeu são os principais cães usados na terapia. "Eles são agitados. Mas é só chegar aqui que até parecem outros cães", disse o adestrador Sérgio Cantadeiro, 37.

Comportado sob a guia do adestrador, Romeu balança a cauda a todo momento nos dois dias em que a Folha acompanhou a experiência no Cantinho do Céu.

Ao comando de Cantadeiro, fica de pé para apoiar as patas nas camas e aproximar seu rosto. As reações são diversas: alguns se deixam ser lambidos, como Rafael, 24.

Já Rose, 37, grita alto depois que o pitbull a deixa para brincar com os outros.

Thiago, 20, um dos poucos pacientes que anda e fala, veste a camisa de adestrador e arrisca até dar ordens a Romeu, segurando a guia.

Quem tem mesmo medo confesso é a fundadora do Cantinho do Céu, Sônia Ponciano -um temor, conta, vindo da infância. "Mas as crianças adoram eles. Quando os cães estão aqui, é só paz."

Sônia diz não ter medo de que algum paciente seja mordido. "Ele [o adestrador] tem todos os procedimentos, não deixa os cães sozinhos".

CÃO HOMENAGEADO

Em São Paulo, Taz é um pitbull hoje aposentado, com seus 20 anos. Em seis deles, porém, foi cão terapeuta em clínicas e hospitais.

A atividade rendeu a Taz, em 2009, uma homenagem na Assembleia Legislativa de São Paulo pelos serviços prestados -uma tentativa de desmistificar a fama de violento.

A escolha de um cão terapeuta depende mais do temperamento do que da raça em si, segundo Valéria Oliva, coordenadora de um grupo de terapia assistida por animais na Unesp de Araçatuba.

Segundo a docente, a seleção tem de ser rígida. "Deve ser um cão capaz de ser puxado com força, ou mordido, ou ter muita gente por perto e ainda assim não reagir."

Para ela, um possível limite do pitbull e do rottweiller pode partir do paciente.

FOLHA.COM

Leia mais sobre cinoterapia
folha.com/no1105722

Cãorrida – 1ª SP DOG RUN – 21 DE SETEMBRO

3 de setembro de 2014 • Corrida

1ª SP Dog Run – Cãorrida reúne atletas caninos e seus donos e conta com a participação do Dr. Pet e a cachorrinha Estopinha

SP Dog Run - Cãorrida

Evento será realizado no dia 21 de setembro no estacionamento do Shopping SP Market. Além da competição, estão previstos Show de Agility, o Cão Goleiro e apresentação de adestramento com o zootecnista Alexandre Rossi e sua mascote.

Acontece no dia 21 de setembro, a partir das 07h30, o 1ª SP Dog Run – Shopping SP Market, umacompetição esportiva em que cães e donos formam uma equipe. As empresas Pet Party e SportsFuse, pioneiras em eventos que unem cães e seus donos na prática de atividades físicas e competições esportivas, serão as responsáveis pela organização das atividades, no fim de semana de aniversário do Shopping.

O evento consiste em duas modalidades de prova, Cãorrida e Cãominhada, em um percurso de 2 Km montado dentro do estacionamento do Shopping SP Market especialmente para o evento. “Na Cãominhada podem participar mais pessoas da família com um cachorro, ou uma única pessoa com mais de um peludo. Já na Cãorrida, participam apenas um dono e um cachorro”, explica Carla Zajdenwerg, da Pet Party. Com isso, a expectativa de público é de 3.000 pessoas, na arena do SP Dog Run.

As inscrições para o SP Dog Run têm o valor de R$30,00 e dão direito a um kit pré-prova – considerado o melhor e mais completo kit entre participantes de eventos de corrida – com camiseta oficial do evento e bandana canina, luvas coletoras da Bayer, além de outros brindes dos patrocinadores. Ao final das provas, todos os participantes receberão outro kit com água e frutas, para recompor as energias, além de mais produtos de parceiros e medalha. Como prêmio, os cinco primeiros ganhadores da cãorrida nas categorias feminina e masculina levam troféus e presentes das empresas parceiras.

Para quem deseja participar, é possível se cadastrar para o evento no site www.spdogrun.com.br a partir do dia 24 de julho até o dia 17 de setembro. Se o evento atingir o limite de 1.300 inscrições antes desse período, elas serão encerradas.

Atrações

Além das provas, o SP Dog Run – Shopping SP Market contará com as presenças do zootecnista Alexandre Rossi (popularmente conhecido como Dr. Pet) e da sua cachorrinha Estopinha, que após a corrida realizarão a entrega dos prêmios aos ganhadores, além de uma apresentação de adestramento e os benefícios da convivência com os pets. Espaços de comidinhas e moda para os pets: "Tenda Gourmet", com produtos próprios para os animais de estimação e a tenda “Pet Fashion”, com empresas de acessórios diversos para cães, estarão presentes com os mimos. Para a alegria dos peludos e das crianças, a pulga gigante da empresa Bayer também participará do evento. Haverá ainda as atrações Cão Goleiro e Show de Agility, ambos da Sabor e Vida, principal patrocinadora do evento.

“Para garantir a segurança das mais de 1.300 competidores previstos no evento, serão disponibilizadas uma ambulância simples e outra com UTI. Os pets, por sua vez, contarão com o serviço da Osgate, composto por uma equipe de especialistas em veterinária e resgate animal, e uma ambulância de UTI especial para os pets”, conta Alessandro Zonzini, da Sports Fuse.

Sobre a Pet Party

Fundada em 2008 pela publicitária Carla Zajdenwerg, a Pet Party é uma empresa especializada em organizar eventos voltados para animais de estimação e seus donos. A proposta surgiu da ideia de unir dois universos que a empresária compartilha – a experiência de 10 anos na organização de eventos sociais e corporativos, e o amor pelos animais. Pioneira no mercado pet, a Pet Party é referência na organização de festas de aniversário, casamentos, encontros para cães, entre outros eventos, sempre trabalhando com buffet, decoração e locação de espaços exclusivos para melhor atendê-los. Também foi pioneira em trazer para o Brasil eventos esportivos – corridas e caminhadas – para pets e seus donos.

Sobre a SportsFuse

A SportsFuse é uma empresa especializada na organização de eventos e competições esportivas, sendo que seu principal objetivo é proporcionar conforto, qualidade e segurança aos participantes das mais diversas modalidades. Em 2014, a SportsFuse completa 11 anos de atividades em todo o Brasil, oferecendo sempre as melhores condições de apoio e estrutura para os atletas que desejam alcançar seus melhores resultados em nossos eventos.

1ª SP Dog Run – Shopping SP Market
Data: 21 de setembro de 2014
Local: Estacionamento do Shopping SP Market
Endereço: Av. Nações das Unidas, 22.540, São Paulo – SP
Horário de abertura dos portões: 07h30


Horário da largada: 9 horas

Inscrições: www.spdogrun.com.br, a partir de 24 de julho a 17 de setembro ou até completar 1.300 inscrições.

Fonte http://www.amocachorros.com.br/

Após rejeição, cão enterrado vivo posa ao lado da nova família em MG

Valente foi adotado por família de Itamogi e vive com ‘irmãos’ caninos.
Animal foi resgatado por movimento de proteção após sofrer violência.

Jéssica BalbinoDo G1 Sul de Minas


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Ao lado do 'irmão', Valente está feliz com a nova família (Foto: Arquivo Pessoal / Thamiris Teodoro)Ao lado do ‘irmão’, Valente está feliz com a nova
família (Foto: Arquivo Pessoal / Thamiris Teodoro)

Após quase dois anos, um cão que foi praticamente dado como morto após ser enterrado vivo em Poços de Caldas (MG), hoje esbanja saúde e alegria. Valente, que recebeu este nome após ser resgatado e ter sobrevivido a maus-tratos, agora tem uma família. O cão divide a casa com os “pais” e os cinco irmãos caninos em Itamogi (MG).

De acordo com a cabeleireira Thamiris Beatriz Silva Moreno Teodoro, de 24 anos, que adotou o cachorro após conhecê-lo no hotelzinho em que ele estava em Poços de Caldas (MG) depois de ser resgatado, Valente traz a gratidão na expressão do olhar. “Ele é muito agradecido e muito amoroso. Tem um olhar de ‘muito obrigado’, sabe? Só quem adota um cachorro sofrido sabe como é esse olhar”, contou.

Valente tem este nome por causa da própria história, marcada por agressões feitas por um objeto cortante, por ter sido enterrado vivo e por ter enfrentado a rejeição durante muitos meses antes de finalmente encontrar um lar. Para Thamiris, o cão foi um presente de casamento antecipado. “Eu fui a Poços para adotar um cachorro, sabia de outro, mas me mandaram um vídeo do Valente e quando fui conhecê-lo, me apaixonei na hora que eu o vi e ele veio correndo e pulou em mim”, disse a dona do animal.

Com a 'mãe', Valente se diverte em passeios e com patês de fígado (Foto: Arquivo Pessoal / Thamiris Teodoro)Com a ‘mãe’, Valente se diverte em passeios e com patês de fígado (Foto: Arquivo Pessoal / Thamiris Teodoro)

Segundo a presidente do “Movimento das Patinhas”, Maria Luísa Untura Carneiro Santiago, que ajudou no resgate do cachorro quando ele foi enterrado vivo, Valente “lutou para sobreviver”. Quando foi encontrado, segundo a veterinária Sheila Patresi, que também acompanhou o resgate de Valente, ele tinha a pata dianteira esquerda fraturada, um corte na cabeça de cerca de 28 centímetros feito por objeto cortante, uma perfuração na coxa direita que já havia provocado uma ferida, bernes no saco escrotal, além de cupins por todo o corpo. Ele também estava bastante sujo de terra por ter sido enterrado.

Depois ser rejeitado e enterrado vivo, Valente se diverte com família (Foto: Arquivo Pessoal / Thamiris Teodoro)Depois de enterrado vivo, Valente se diverte com a
família (Foto: Arquivo Pessoal / Thamiris Teodoro)

"O amor foi essencial na recuperação dele. Ele cura qualquer trauma. Ele tinha medo de humanos e hoje é o cão dócil que podemos ver”, disse a veterinária. Desde o primeiro momento em que viu Valente, Thamiris não se separou mais dele. O cão já viajou com ela de Poços de Caldas para Itamogi e apesar da gratidão, já pregou peças na dona.

“Quando chegamos, na primeira casa que fomos morar, ainda tinham pedreiros trabalhando e em um descuido ele fugiu. Achamos ele fácil, porque perto de casa tinha um pasto e ele foi para lá. Quando me viu, venho correndo, todo sujo de coco de vaca”, lembrou.

Contudo, apesar de ser apaixonado por patês, Valente não ‘consegue’ engordar. De acordo com Thamiris, não é por falta de tentativas. “Ele é muito magro e eu vivo tentando engordar ele. Já tentei vitaminas, dou comida, patê, tudo, mas ele é magro por natureza. Quando eu o adotei, me disseram que ele comia todo tipo de ração, mas agora ele não quer mais, ficou mimado depois que veio para minha casa”, brincou.

Depois disso, a cabeleireira conta que “ficou esperta” com ele. “Não posso ficar desatenta. Ele era de rua, então se descuidar ele corre”, diz.

O cão Valente agora, com roupas e antes, todo machucado, quando foi encontrado (Foto: Arquivo Pessoal / Thamiris Penha)O cão Valente agora, com roupas e antes, todo machucado, quando foi encontrado (Foto: Arquivo Pessoal / Thamiris Penha / Sheila Patresi)

E apesar das aventuras e histórias para contar referentes ao cachorro, Thamiris destaca que não se arrepende da adoção e que os bons momentos e os carinhos em forma de lambidas recebidas do Valente são a melhor retribuição. “Meu coração até dói de pensar o que fizeram com ele, enterraram ele vivo. Mas ele é muito agradecido e nós gostamos muito dele. É uma alegria tê-lo conosco”, completou.

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SOBRE NÓS, QUE AMAMOS OS ANIMAIS

Pela escritora Catarina Maul

14 de novembro

As emoções de um humano que ama realmente os animais são diferentes. Para aqueles que não ligam, que ligam e somente respeitam, que respeitam mas sem lhes dizer nada, pode ser incompreensível que lidemos com certas situações com mais dor e pesar do que com a perda de algumas pessoas, de alguns parentes. Mas sentimento não se escolhe, quando vemos ele nos toma a alma, nos crava o coração, nos domina o cérebro.

Desde pequena, tinha total preocupação com os animais de rua. Uma vez vi um cão atropelado, e em volta dele, muitos cães perplexos e tristes. Já os humanos passavam, em suas rotinas, sem fazer nada. Eu era pequena, voltava da escola, nada podia fazer do alto dos meus onze anos, mas aquela dor me acompanhou por dias, meses, anos. Me acompanha até hoje, com o retrato fiel daquela imagem que não perdeu uma só cor durante todo esse tempo.
Depois, na adolescência, tive minha primeira cadela, a Cereja, uma vira lata que viveu somente 7 anos por total incompetência e mercenarismo de um veterinário petropolitano. Éramos grudadíssimas, relação de total cumplicidade. Quando eu viajava com os amigos e telefonava para casa, não queria saber como estava a família, só como estava a Cereja. E ela, só de sacanagem, quando eu me ausentava, ficava deprimida, não comia. E lá vinha eu embora no meio da viagem, preocupada com a cadelinha. Nem filho tinha, mas tinha a Cereja, o que era quase a mesma coisa.
Quando ela se foi, depois de um final trágico, conheci o Lexotan, única forma de dormir, tamanha a minha dor. Foram meses de angústia e alma trancada, de tanta falta que senti. Demorei para me curar. Ou, senão, superar.
E assim, os animais me tomaram conta, sempre, vários, para os quais muito me dedico e amo incondicionalmente.
Assim, nós que amamos os animais, nos sentimos. Nos colocamos no lugar de cada um ser vivo, olhamos em seus olhos com cumplicidade, tentamos adivinhar o que pensam, quem são.
Lembro-me bem, e esta é uma prática que tenho com meu filho até hoje, de cuidar para nunca esmagar um inseto, de espantar mas não matar os mosquitos, de levar as larvas das verduras para um vaso de plantas fora da casa, para ela achar outro destino e viver. Parece atitude de monge tibetano, mas somos meio monges assim mesmo, amando a natureza.
E isso se estende para as plantas. Semana passada, mudei os meus cactos de vaso. Achei que estavam desconfortáveis, espremidos, tristes. Comprei vasinhos, terra nova, cuidei deles. Cinco dias depois nasceram flores em quatro deles. Senti uma atitude de agradecimento no ar.
Por isso somente nós que amamos os animais acima de tudo nos entendemos. E fazemos com a maior boa vontade as faxinas repetitivas na casa, aturamos os tantos compromissos com banho, tosa, vermífugos, veterinários, e conhecemos os animais dos amigos pelos nomes. Reduzimos os períodos das viagens, só viajamos sob a garantia de que alguém de extrema confiança assumirá o controle sobre eles, vivemos em sua função, literalmente.
Somente nós, que perdemos noites para dar um remedinho, que acendemos com muita fé as velas a São Francisco de Assis, que fazemos declarações de amor constantes a todos, um por um, para evitar complexos, é que sabemos o que sente quem ama, de verdade, os animais.
E lamentamos pelos que não amam, porque perdem uma imensa oportunidade de conhecer o mais puro, recíproco e verdadeiro amor. E a paz de sentir um querer bem de verdade.
Nós, que amamos os animais, somos abençoados. E essas bênçãos são a oração que entoamos, juntos, como um mantra, com os irmãos fiéis dessa seita mágica e única onde o deus maior é o respeito pelas criaturas vivas que não pediram para nascer nessa condição de impotência e insegurança.
Mas, esse sentimento, entendemos que não atinja todas as pessoas. Somente a nós que, privilegiadamente, amamos os animais. E, felizmente, vamos amar para sempre. Mais do que tudo.

Catarina Maul

O horário de verão também afeta a vida dos cachorros?

Cãominhada

Uma turma de corredores de Florianópolis e que também ama animais promoverá uma caminhada no dia 8 de novembro para integrar pessoas e seus cães, promovendo novas amizades. A primeira Floripa Runners Dogs terá dois percursos, um de três e outro de seis quilômetros. A saída será no Parque de Coqueiros, às 9 horas. O evento é aberto ao público e para participar basta se inscrever na tenda da assessoria esportiva Floripa Runners, montada no local, e doar um quilo de ração para cães ou gatos, que será entregue a uma organização protetora dos animais.

Horário de verão

Cães são animais que precisam de rotinas e de constância em suas vidas. Quando a rotina familiar é interrompida, a mudança pode afetar o comportamento canino. Os cachorros têm se ajustado ao excêntrico comportamento humano desde que o primeiro lobo decidiu se deixar domesticar. Na maior parte do tempo, eles estão acostumados a ajustar suas rotinas à nossa, mas algumas vezes precisam da nossa ajuda. Assim, como nós, eles também precisam de ajuste com o início e o término do horário de verão.

Rotina

Alimentar ou passear com os cães em horários que não sejam fixos os ajuda a passar pelos ajustes ao horário de verão de maneira mais tranquila. Também ajuda a diminuir comportamentos ansiosos que podem ser resultar em comportamentos inadequados, como latidos excessivos, agitação durante o passeio, engolir a comida rapidamente etc. As variações não precisam ser grandes, o cachorro pode ser alimentado logo que você acordar, por exemplo. No outro dia, ele recebe o alimento imediatamente antes de você sair e em outro, depois do seu desjejum e por aí segue a lógica. A prática reduz o estresse neles e em nós, que não os temos implorando/exigindo comida e passeios.

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Dez coisas que aprende-se com um cão

1. Viva o momento

Apesar de os cachorros lembrarem de coisas como onde guardamos a comida deles, que rua está no caminho de casa e quem já conhecem, eles só acessam essas informações quando precisam – no momento. Eles podem estar comendo uma tigela de ração ou correndo atrás de uma bola: cães vivem para o momento presente. O passado já foi; você não pode fazer nada a respeito. O futuro é desconhecido. A única coisa que você pode realmente apreciar e influenciar é o presente.

2. Supere o medo com amor

Há muitas histórias sobre cães medrosos e agressivos que se transformaram em bichos bondosos e gentis depois que se mudaram para um ambiente cheio de amor. Cachorros superam o medo e a insegurança com amor, e os humanos podem fazer o mesmo. O amor conquista tudo, de verdade, e o primeiro passo é amar-se a sim mesmo. Se você conseguir trocar a autocrítica pelo amor próprio a vida fica mais fácil, não importa a situação em que se encontre.

3. Não guarde rancores

Ressentimentos nascem nas nossas mentes. Os humanos provavelmente são a única espécie capaz de guardar rancor. Um cachorro jamais vai ficar bravo com você porque não ganhou uma comidinha extra depois do jantar de ontem. Guardar rancor é um peso emocional que te impede de seguir adiante na vida. Esqueça deles e você vai entender o que é liberdade.

4. Brinque todos os dias

Cães amam brincar, o que envolve movimento: correr, buscar uma bola, pular. É um bom lembrete para que nós também brinquemos e movimentemos nossos corpos todos os dias. Brincar abre a mente e o espírito para todo tipo de novas ideias. É um intervalo necessário para uma vida de trabalho 24 horas por dia, 7 dias por semana. E, se você fizer exercício enquanto brinca, melhor ainda. Os cachorros são um motivo para você sair de casa e caminhar, correr, fazer trilhas, andar de bicicleta ou de até mesmo de patins (mas eu não recomendaria andar de patins com uma raça que puxa como a minha. É muito divertido para eles, mas vai te deixar apavorado!)

5. Pule de alegria

Você já viu um cachorro correndo em círculos ou pulando de alegria só de pensar em ganhar uma comida de presente ou correr atrás de uma bola? Não seria legal se a gente também pudesse sair pulando quando estamos empolgados? Vivemos numa correria tão grande que esquecemos de nos empolgar e comemorar as coisas boas. Estamos sempre pensando no que vem depois. Vivemos num mundo milagroso, em que o sol se levanta todos os dias, as flores florescem e as estações mudam. Há muitos motivos para pular de alegria.

6. Aceite quem você é

Você consegue imaginar um terrier querendo ter nascido um boxer? Um poodle com inveja dos pelos de um collie? Um pug querendo ter o focinho de um greyhound? Nós humanos passamos um bom tempo tentando nos adequar à visão de perfeição dos outros, em vez de amar nossas características únicas, nossa vida única e, sim, nossos problemas únicos. Seria chato se todos os cachorros (ou todos os humanos) fossem iguais e se comportassem do mesmo jeito. Ame tudo a seu respeito – o bom, o mau e o feio.

7. Curta a viagem

Quando cachorros andam de carro, botam a cabeça pra fora e sentem o vento na cara. Eles não querem saber pra onde estão indo. Estão só curtindo a viagem. É ótimo ter metas, mas sempre esquecemos que o que importa mesmo é a viagem. Quando nos prendemos demais nos resultados com certeza vamos ficar frustrados, deprimidos ou irritados se não atingirmos o objetivo. Da próxima vez que estabelecer metas, esteja aberto a outras possibilidades e curta cada momento de empolgação, criatividade e diversão da jornada – e também as lições.

8. Beba muita água

Cachorros sabem instintivamente quando o corpo precisa de água. Eles costumam parar de comer quando estão cheios e não comem nada que pareça venenoso, com exceção, é claro, de um dos meus huskies, que comeu um prato inteiro de bombons. Enfim… voltando à água. É um bom lembrete para que estejamos sempre hidratados. Na verdade, beber água quando você sente fome é uma boa maneira de controlar o peso, porque muitas vezes o que seu corpo pede é só água. Outra boa dica é beber um copo d’água assim que acordar.

9. Seja leal e confiável

Cães são bichos de matilha. Eles ficam com suas matilhas. Eles brincam com suas matilhas. Esse é um bom lembrete para termos a consciência de que fazemos parte da nossa "matilha". A regra de ouro "Trate os outros como você gostaria de ser tratado" se aplica aqui. Ser leal e confiável como amigo, amante, irmão, parceiro ou pai vai enriquecer sua vida de inúmeras maneiras.

10. Ame incondicionalmente

Cachorros amam incondicionalmente. Eles abanam o rabo quando te veem, não importa se você está mal-humorado. Eles também querem te dar aquele beijo lambuzado mesmo que você tenha acabado de gritar com eles. Amar incondicionalmente não é fácil, mas com certeza faria o mundo melhor se a gente pelo menos tentasse.

Podemos aprender muito com nossos cachorros. A companhia, a lealdade e o amor incondicional deles não tem equivalentes entre os humanos. E, se você tiver huskies, como eu, a cantoria deles sempre vai alegrar seu dia

Rita Mattos

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